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sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

FDZL faz assembleia para compor nova diretoria

Claudio Grineberg e Angelo Iervolino
Antonio Gomes em primeiro plano
Gerry Diretor segurança e os empresários Eduardo Pinheiro,Fátima Marinera e Antonio Gomes de branco O Fórum para o Desenvolvimento da Zona Leste (FDZL) realizou no dia 24 de dezembro no Senac de Itaquera assembleia geral para constituição de novo conselho consultivo e diretivo da entidade para o próximo período. A assembleia é uma exigência estatutária em virtude da última gestão presidida pelo empresário itaquerense Antonio Gomes ter findado este ano. Parte dos diretores esteve nas articulações para a realização da assembleia. E foram estes que convidaram e insistiram para que alguns componentes da gestão atual e anteriores fossem reconduzidos e, se necessário em atendimento às exigências de regimento interno, remanejados de suas pastas. Com outros participantes, no entanto, o empenho no convencimento foi quase nulo. A própria convocação da assembleia foi muito reduzida e deficitária e não alcançaram todos os agora ex-conselheiros, muitos deles efetivamente afastados da entidade. Diante do atual estado das coisas e desse encaminhamento, praticamente um novo conselho consultivo com entidades e convidados recém-chegados foi criado e cabe a este, em tese, indicar e submeter à aprovação os componentes da executiva do FDZL e os diretores das diversas pastas com as quais o fórum é composto. Em geral essas indicações são feitas em acordos prévios, mas, registre-se, desta feita este consenso não foi possível. O que emergiu do encontro foram os nomes possíveis em função da necessidade de indicar ainda no encontro, uma nova diretoria para poder assinar um convênio com órgão público. Essa era uma das exigências na negociação em curso, alegou um dos organizadores. Efetivamente o espaço para o diálogo e as negociações de composição não foram os mais adequados, mas deve se levar em conta que a situação foi resultante também do atual estágio de dispersão da entidade que concretamente tem grande atuação e destaques em algumas pastas, com outras completamente acéfalas. O FDZL tem mais de dez anos de existência e pode congregar representantes dos executivos, empresários, entidades e organizações não governamentais com vistas a discutir e ajudar o desenvolvimento sustentável da zona leste da cidade de São Paulo. Agora é desejo desde escriba, que se desligou da entidade nesta ocasião, que a próxima gestão dê conta das exigências que se avizinham. (JMN) Fotos e texto - J. de Mendonça Neto

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Continua a expectativa pela compra do terreno para Unifesp Leste

Continua a expectativa pela compra do terreno para Unifesp Leste A novela da compra pela Prefeitura do terreno da antiga metalúrgica Gazarra, em Itaquera, para a instalação do câmpus da Universidade Federal (Unifesp) Leste, pode estar próximo do capítulo final. Esse foi um dos temas tratados pelas equipes de transição da Prefeitura em reunião realizada na primeira semana de novembro. Em meio ao impasse jurídico, a atual gestão se comprometeu a pagar em juízo o valor de R$ 62,1 milhões pela área de 175 mil metros quadrados, situada na Avenida Jacú-Pêssego, nº 1623. Declarada de utilidade pública em 2010, a aquisição do imóvel foi suspensa pela Prefeitura em julho do ano passado, após o Ministério Público Estadual descobrir que a empresa holandesa Mon Fort Administração de Bens Próprios comprara o terreno dois meses antes, em maio, por um valor 287% menor do que a proposta da Prefeitura: R$ 16,2 milhões em 15 prestações. A suspeita de fraude motivou abertura de inquérito pelo Ministério Público (MP). Para acelerar a construção da universidade, sem prejuízo aos cofres municipais, o secretário de Negócios Jurídicos, Claúdio Lembo, garantiu que nada será pago antes da conclusão do inquérito. “Se o MP decidir que o terreno vale menos do que pagarmos em juízo, a diferença será bloqueada e retorna a Prefeitura”, declarou Lembo ao jornal o Estado de São Paulo. Já o promotor Marcelo Duarte Daneluzzi, da 3ª Promotoria de Patrimônio Público, entende que a Prefeitura não deve pagar um valor superior ao montante arrematado pela Mon Fort em maio de 2011. “O decreto de desapropriação determina que o valor a ser pago no terreno não pode ser superior ao praticado no mercado”, comentou. ATO PÚBLICO – Diante do impasse, o Movimento em Prol da Unifesp Leste agendou para dia 27 de novembro, às 19h, um novo ato público para cobrar da Prefeitura a compra da área. O evento será realizado no Polo Cultural da Zona Leste (Avenida Águia de Haia esquina Estrada de Mogi das Cruzes, na Vila União, Ermelino Matarazzo). Para a vereadora Juliana Cardoso, presidente da Frente Parlamentar da Câmara Municipal pela Unifesp Leste, a luta pela implantação da Unifesp não vai retroceder. “O prefeito eleito Fernando Haddad tem essa proposta como prioridade para a Zona Leste e está se empenhando antes mesmo do início de seu governo em janeiro de 2013 para viabilizar a sua implantação”, afirmou. O Movimento pela Unifesp Leste nasceu há quatro anos e tem como coordenador geral o líder religioso Antônio Luiz Marchioni, Padre Ticão da Paróquia São Francisco de Assis, de Ermelino Matarazzo. Ao longo dos últimos anos foram realizadas grandes reuniões públicas. Os organizadores esperam que no dia 27 possam, enfim, comemorar mais essa importante conquista. Créditos fotos: Divulgação Legenda fotos: Compra do terreno pode ter desfecho jurídico Vereadora Juliana Cardoso: “Prefeito eleito já se empenha pela implantação da Unifesp Leste” Assessoria de Imprensa Vereadora Juliana Cardoso André Kuchar (MTb 15.513). Telefones 3396-4315 e 3396-4351 Site: www.julianacardosopt.com.br e www.twiter.com/julianapt

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Hiroshi Kimura recebe o título de cidadão paulistano




Hiroshi Kimura recebe o
título de cidadão paulistano

Em clima de confraternização, foi realizada na Câmara Municipal no dia 14 de setembro sessão solene de entrega do título de Cidadão Paulistano a Hiroshi Kimura, gerente Regional da Zona Leste do Ministério do Trabalho e Emprego.  A homenagem ao gestor público foi iniciativa da vereadora Juliana Cardoso (PT) e reuniu 400 pessoas. A mesa foi composta por alguns representantes do governo Federal, entidades do setor de jovens aprendizes e do Senai, além de amigos e familiares.
Após execução do Hino Nacional e exibição de vídeo com depoimentos sobre a trajetória de vida e profissional de Kimura, vários convidados fizeram uso da palavra. Todos enalteceram o homenageado como exemplo de superação e de trabalho em prol da formação profissional da juventude. 
O deputado Estadual Adriano Diogo destacou o início da formação de Kimura no Senai ainda no Paraná e fez um apelo ao seu atual trabalho. “Assim como fizeram com os japoneses após a 2ª Guerra que ficaram confinados em vários pontos do Brasil, cabe hoje ao senhor a missão de combater com tanta persistência o trabalho escravo em nosso País”, comentou.
Além do seu trabalho de inserção de jovens aprendizes no mercado de trabalho celebrando parcerias com entidades, a vereadora Juliana Cardoso  apontou outras atividades de Kimura. “Fora do horário de expediente, nosso homenageado utiliza os espaços públicos para promover cursos de alfabetização de adultos e outras atividades ligadas ao aprendizado”, disse.
A vereadora ainda justificou  o motivo da homenagem. “Sua trajetória está diretamente ligada ao compromisso do nosso mandato, que é solidário ao mundo do trabalho e está sempre ao lado da classe trabalhadora”, comentou.
Depois de receber a honraria das mãos da vereadora, Kimura começou seu pronunciamento com mensagem religiosa de devoção a Deus e de amor ao próximo. “Aprendi com humildade que um homem só pode olhar o outro de cima para baixo se estiver disposto a erguê-lo”, afirmou. Ao citar o escritor Gabriel Garcia Marques e São Francisco e Assis, Kimura resumiu seu papel como gestor público. “Não podemos perder a crença de que podemos sim ser agentes de transformação e trabalhar sempre para reduzir as desigualdades sociais do Brasil”, disse. “Se Deus ainda me desse mais um pedaço de vida, resolveria dormir pouco e sonhar mais”.


Assessoria de Imprensa
Vereadora Juliana Cardoso
André Kuchar (MTb 15.513).
Telefones 3396-4315 e 3396-4351
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quinta-feira, 13 de setembro de 2012

CINEMA DA RESISTÊNCIA Dia 15 de setembro, às 14h


Governo do Estado de São Paulo
e Secretaria da Cultura apresentam

no Memorial da Resistência de São Paulo
Largo General Osório, 66 – Luz
Auditório Vitae – 5º andar

 

CINEMA DA RESISTÊNCIA
Dia 15 de setembro, às 14h
 
Exibição do filme Verdades verdaderas e debate com Estela Carlotto (presidenta da Associação Civil Avós da Praça de Maio, da Argentina), e Maurice Politi (diretor do Núcleo de Preservação da Memória Política). Este programa contou com o apoio do Consulado Geral da Argentina em São Paulo.
Verdades Verdaderas, la vida de Estela (Nicolás Gil Lavedra, 2011, ARG, 99min.)
Ficha Técnica:
Direção: Nicolás Gil Lavedra
Roteiro: Nicolás Gil Lavedra, Jorge Maestro, María Laura Gargarella
Produção: Mauro Debans
Elenco: Susú Pecoraro, Alejandro Awada, Laura Novoa, Fernan Mirás, Inês Effron, Carlos Portaluppi e Rita Cortese

 

Sinopse:
Em 1976, sob o pretexto da reorganização nacional, do combate à subversão e à perseguição ao perigo comunista, um golpe de estado derrubou o governo argentino, instaurando o “Processo de Reorganização Nacional”, nome pelo qual ficou conhecida a Ditadura Militar Argentina. O país passou a vivenciar o Terrorismo de Estado e contabilizou o assassinato de aproximadamente 30.000 cidadãos de diferentes idades e classes sociais, além de sequestros de crianças.
O filme conta a história de Estela Barnes de Carlotto, ativista política de direitos humanos na Argentina e presidenta da Associação Civil Avós da Praça de Maio (Abuelas de Plaza de Mayo), uma organização não governamental que tem como objetivo localizar e promover o retorno às suas legítimas famílias as pessoas sequestradas pela repressão política na Argentina durante a ditadura, bem como localizar e exigir punição aos responsáveis.
A história contada busca retratar os mais diversos aspectos da vida de Estela e o inicio de sua trajetória no ativismo político, logo após o sequestro de sua filha, Laura Estela de Carlotto, em 1977.
 

Execução orçamentária em Itaquera é a pior da cidade



Execução orçamentária em
Itaquera é a pior da cidade

Apesar de estar se preparando para sediar a partida de abertura da Copa do Mundo de Futebol em 2014, a região de Itaquera tem o pior desempenho orçamentário da cidade. Dados do Sistema de Orçamento e Finanças (SOF) da Prefeitura, com a execução das 31 subprefeituras mostram índice de gastos de apenas 36% até o fim de agosto, quando nessa altura do ano deveria estar no patamar de 66%. Do total de R$ 46,5 milhões destinados a investimentos, custeio administrativo e serviços de manutenção dos mais diversos itens para 2012 foram efetivamente liquidados na região de Itaquera somente R$ 16,7 milhões.  
No encalço de Itaquera estão as Subprefeituras de Aricanduva/Formosa com 37,5% e da Vila Prudente/Sapopemba com 37,7%.  A média por enquanto nas subprefeituras é de 52%. No ano passado, a média nas 31 subprefeituras ficou em 71%. Em 2010 a execução média nas subprefeituras saltou para 90%, mas em 2009 registrou apenas 60%.
Pelo organograma municipal as subprefeituras são as responsáveis pelos serviços de manutenção e obras de pequeno porte em seus territórios. Dentre as suas atribuições estão limpeza de galerias de águas pluviais, bocas-de-lobo e córregos, podas e remoções de  árvores em locais públicos, pequenas obras de contenção de encostas em áreas de riscos geológicos, conservação de praças, manutenção dos piscinões e execução dos serviços de tapa-buracos nas ruas. Além disso, são encarregadas de fiscalizar as  pequenas obras em imóveis, funcionamento de comércios, serviços prestados por varrição em vias e limpeza pública.
Na Subprefeitura de Itaquera, o serviço que teve menor aplicação de recursos foi o item a limpeza de bocas de lobo e poço de visita que registrou zero de execução. Outro serviço com zero de investimento foi o programa de intervenção, urbanização e melhoria de bairro.
 
“SEM NOVIDADE” – Para a vereadora Juliana Cardoso (PT) o baixo desempenho de investimentos das subprefeituras não é novidade. “No ano passado, a média nas 31 subprefeituras ficou em 71%, índice considerado tímido por especialistas em finanças públicas e que prejudicam a execução de importantes serviços para população”, comenta. “Agora, o mais preocupante é em Itaquera. Os olhos do mundo estarão voltados para a Copa do Mundo, mas a Prefeitura não vem cumprindo a sua parte com investimentos em mais equipamentos de saúde, de educação, moradias, no transporte público e no sistema viário”.

Legenda foto:  Vereadora Juliana Cardoso: “baixa execução de Itaquera é preocupante”


RANKING DE EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA



Subprefeitura
Orçado
Liquidado
%


33.456.492
17.412.540
52,0






46.542.136
16.775.455
36,0

Aricanduva
43.375.868
16.277.532
37,5

Vila Prudente
42.104.043
15.872.310
37,7

Freguesia Ó
34.285.800
13.127.226
38,3

Penha
51.869.771
20.310.073
39,2

Jaçana
28.896.422
11.678.404
40,4

Itaim Paulista
34.894.594
14.105.703
40,4

Perus
28.118.907
11.389.412
40,5

Ermelino Matarazzo
29.194.081
11.844.431
40,6

Casa Verde
25.326.328
10.526.488
41,6

São Miguel
46.123.766
19.486.803
42,2

Vila Maria 
31.007.608
13.227.050
42,7

Mooca
43.537.974
18.593.634
42,7

Pirituba
34.757.566
14.885.520
42,8

Jabaquara
29.985.771
13.015.801
43,4

Guaianases
37.447.153
16.370.285
43,7

Santana
32.821.509
14.378.520
43,8

Cidade Tiradentes
24.564.611
10.874.541
44,3

São Mateus
55.820.082
25.025.684
44,8

Butantã 
41.182.795
18.488.215
44,9

Campo Limpo
42.904.840
19.369.774
45,1

M’Boi Mirim
36.347.380
16.486.868
45,4

Ipiranga
38.396.033
17.747.460
46,2

Vila Mariana
33.547.466
15.677.280
46,7

Capela Socorro
37.866.725
17.811.988
47,0

Pinheiros
35.281.203
16.886.804
47,9

Cidade Ademar
24.810.149
12.389.538
49,9

Lapa
31.722.430
16.363.538
51,6

 
50.525.442
27.401.569
54,2

Santo Amaro
31.083.289
17.360.230
55,9

Parelheiros
19.993.112
11.379.670
56,9

Fonte: SOF 31/8/2012











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